Monday, July 16, 2007

Minha

Dizer que te amo já é passado, assunto batido, fofoca velha, jornal de ontem. Mas dizer-te que não há braços como os teus isso sim é novo, presente, fofoca nova de vizinha velha ou crônica da Zero Hora do Luís Fernando Veríssimo.

O meu chão és tu. Doce meu, que não me canso de contar meus causos cômicos e tristes, só pra uma covinha se formar do lado do teu lábio.

Faltam-me palavras para expressar o sentimento que tenho guardado no peito. Ponto de equilíbrio meu, ponto de partida do interior da minha mente tão danificada pela tua falta.

É impossível não fechar os dois zóinhos ao sentir teu perfume passando com ar de menina decidida, que não está dando a mínima para o fato de eu estar te observando, ou estar apenas analisando alguma cousa qualquer localizada ao teu lado.

Olhos. Esses que tens tão meigos, com uma pureza sem antecedentes e que quando me refiro aos meus não posso dar-los outro adjetivo que se não reféns. Reféns de ti, da tua bochecha que me dá vontade de apertar.

Outra vez eu me despeço com um abraço apertado, com um beijo longo nas tuas recém citadas maçãs faciais. Beijo que pra ti parece não ter significado algum, mas que para mim, é mais uma forma de dizer-te: Eu te amo, garota.

3 comments:

  1. Leon é um garoto romântico. Parece eu com textos mil sobre o amor que está pulabndo do peito.

    Ideologia II

    Pensando melhor.
    Deus talvez exista.

    É etéreo, cheio de perfumes
    Intocável.

    E por que chego à conclusão de que Ele talvez exista?
    Porque ele voltou para mim.
    By Marina Reis

    No fundo, bem no fundinho eu ainda acredito que o beijo pra ela ainda tem algum significado. E se tiver, pode ter certeza, eles voltam.

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  2. Anonymous1:41 PM

    "No fundo, bem no fundinho eu ainda acredito que o beijo pra ela ainda tem algum significado. E se tiver, pode ter certeza, eles voltam."


    :)

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  3. Só pra deixar claro que eu li os últimos textos, ok? E eles são bons! ^^

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